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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Bacurau-das-montanhas (Aegotheles albertisi)

CAPRIMULGIFORMES


CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

CLASSE: Aves,
ORDEM: Caprimulgiformes,
FAMÍLIA: Aegothelidae,
GÊNERO: Aegotheles,
NOME CIENTÍFICO: Aegotheles albertsi

                Bacurau-das-montanhas (Aegotheles albertisi) - Sclater, 1874 [LC]

                Bacurau-das-montanhas é uma espécie de Bacurau que pertence a Família Aegothelidae.

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

                Pode ser encontrada na Indonésia e em Papua-Nova Guiné.

HABITAT

                Os seus habitats naturais são regiões subtropicais ou tropicais úmidas de alta altitude.



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domingo, 26 de maio de 2013

Papagaio-cinzento (Psitacus erithacus)

PSITTACIFORMES


CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

CLASSE: Aves,
ORDEM: Psittaciformes,
FAMÍLIA: Psittacidae,
GÊNERO: Psittacus,
NOME CIENTÍFICO: Psittacus erithacus

               Papagaio-cinzento (Psitacus erithacus) - Linnaeus, 1758 [VU].

               O Papagaio-cinzento, Odíde ou Papagaio-do-Congo é uma espécie de Papagaio, que pertence a Família Psittacidae

DESCRIÇÃO

               Esta espécie possui sua plumagem predominante cinzenta e cauda vermelha, comum em diversas partes do mundo, como animal de estimação, denominado entre o povo Yòrubá de odíde.

HÁBITOS ALIMENTARES

               São animais frugívoros (se alimentam de frutas), sementes, grãos e adoram nozes. Há também a ração comercial específica mais indicada para sua criação em cativeiro que, somadas às frutas, legumes, e alguns grãos, como o girassol, constituem uma alimentação balanceada.

REPRODUÇÃO

               As fêmeas põem de 2 a 4 ovos, que são chocados pela mesma. O período de incubação dos ovos é de, aproximadamente, 28 dias. Seu peso varia de 400 a 500 gramas atingindo cerca de 33 a 40 centímetros e sua expectativa de vida é de 70 anos.

INTELIGÊNCIA

               São muito apreciados como animais de estimação, por serem dotados de surpreendente inteligência. 
               São muito falantes e excelentes imitadores de sons.

               É uma ave com grande facilidade de imitar sons, em especial por associação, ou seja, costuma repetir o segundo som, que é consequência do primeiro. 

                Um exemplo clássico é o fato de quando tocar o telefone ele repetir a palavra "alô", ao invés de imitar o som do toque do aparelho.

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quinta-feira, 23 de maio de 2013

Ave-do-Paraiso-menor (Paradisaea minor)

PASSERIFORMES


CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

CLASSE: Aves,
ORDEM: Passeriformes,
FAMÍLIA: Paradisaeidae,
GÊNERO: Paradisaea,
NOME CIENTÍFICO: Paradisaea minor

                Ave-do-Paraiso-menor (Paradisaea minor) - Shaw, 1809 [LC]

                A Ave-do-Paraíso-menor é uma espécie de Ave do Paraíso que pertence a Família Paradisaeidae.

                Esta Família contem 14 Gêneros e cerca de 43 espécies de aves chamadas Aves-do-paraíso

DESCRIÇÃO

                A característica mais marcante das Aves-do-paraíso é a plumagem exuberante dos machos da maioria das espécies, utilizada como ornamento nos rituais de acasalamento. 

DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA

                O grupo é típico da Australásia e está presente nas regiões tropicais do Norte da Austrália, Nova Guiné, Indonésia e Ilhas Molucas

                As Aves-do-paraíso habitam principalmente zonas de floresta tropical e manguezais.

              As Aves-do-paraíso são aves de pequeno a médio porte, medindo entre 15 a 120 centímetros de comprimento, incluindo a cauda. 

                As espécies maiores têm dimensões aproximadas a um Corvo

DIMORFISMO SEXUAL

                O grupo é notório por dimorfismo sexual extremo: 
                As fêmeas têm plumagem monótona, em tons de cinzento e castanho, enquanto que os machos da maioria das espécies são muito coloridos, por vezes em tons contrastantes e/ou iridescentes  com caudas longas e/ou penas que se destacam na cabeça e pescoço. Há no entanto espécies onde o macho não é ornamentado e é semelhante à fêmea. 

                O bico é curto e forte e adaptado a uma alimentação omnívora, baseada em frutos, folhas e animais como anfíbios, insetos e outros invertebrados.

                Os machos das Aves-do-paraíso são normalmente solitários, enquanto que as fêmeas vivem em pequenos bandos juntamente com os juvenis. Na época de reprodução, o macho representa uma série de rituais de exibição, com o objetivo de atrair as fêmeas. 

                Estas danças são muito elaboradas e no Gênero Parotia fazem inclusivamente lembrar as danças hula e limbo. Nas maioria das espécies, onde há dimorfismo sexual significativo, a fêmea toma conta da incubação e cria sozinha, mas quando o macho é semelhante em plumagem à fêmea toma também parte nos cuidados parentais. 

                A hibridização é um fenômeno comum dentro deste grupo e resulta em animais com plumagens intermédias, que foram confundidos no passado como espécies próprias.

                As plumas das Aves-do-paraíso são bastante importantes nas sociedades nativas da Nova Guiné como símbolo de estatuto social. 

                Quando a ilha foi descoberta e explorada por naturalistas europeus, as Aves-do-paraíso causaram sensação pelo seu exotismo e diversidade. As plumas tornaram-se num adorno habitual nos chapéus das senhoras das classes média e alta, enquanto que os museus de história natural e colecionadores privados competiam pelo maior número possível de exemplares taxidermizados. 

                No final do século XIX, princípio do século XX, foram abatidas muitas Aves-do-paraíso para estes fins e muitas espécies ficaram à beira da extinção. Hoje em dia o IUCN lista apenas 12 Aves-do-paraíso, mas todas as espécies do grupo estão protegidas na Papua-Nova Guiné e Irian Jaya. 
                A importação de plumas de Aves-do-paraíso é proibida na maioria dos países.

                As Aves-do-paraíso foram anteriormente classificadas em Família própria, Paradisaeidae.

              A espécie Parotia berlepschi, foi descrita no século XIX. Seu nome científico é uma referência a Hans von Berlepsch, ornitólogo alemão do mesmo século. Acreditava-se estar extinta, mas uma expedição ocorrida em Dezembro de 2005 redescobriu-a nas Montanhas Foja, na Papua-Nova Guiné.

GÊNEROS

                Astrapia,
                Cicinnurus,
                Drepanornis,
                Epimachus,
                Lophorina,
                Lycocorax,
                Manucodia,
                Paradigalla,
                Paradisaea,
                Parotia,
                Pteridophora,
                Ptilris,
                Seeucidis,
                Semioptera,
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