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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Arara-cubana (Ara tricolor)

PSITTACIFORMES


CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

CLASSE: Aves
ORDEM: Psittaciformes,
FAMÍLIA: Psittacidae,
GÊNERO: Ara,
NOME CIENTÍFICO: Ara tricolor

                  Arara-cubana (Ara tricolor) - Bechstein, 1811 [EXTINTA]

                  A Arara-cubana, que também é conhecida como a Arara-vermelha-cubana, é uma espécie extinta de grandes araras que pertencia a Família Psittacidae. 

                  Ela era nativa de Cuba e da Isla de la Juventud (Ilha da Juventude), uma ilha ao largo da costa oeste de Cuba

                  Foi a última espécie de arara nativas das ilhas do Caribe à extinção. Várias peles são preservadas em museus, no entanto, sem ovos que sobreviveram. Um casal foi mantido no real zoológico no Palácio de Schönbrunn, em Viena, Áustria de 1760.

DESCRIÇÃO

                  A Arara cubana tem cerca de 45 a 50 centímetros de comprimento. Tinha uma testa vermelha desaparecendo a laranja e depois para amarelo na nuca e no pescoço. 

                  Tinha as áreas brancas sem penas ao redor dos olhos, um bico que era mais pálidos a marrom-escuro na ponta, e íris amarela.

                  A face, queixo, peito, abdômen e coxas foram laranja. As pernas eram pardas. A parte superior das costas era vermelha-acastanhada com penas recortadas com o verde. A garupa, e suas penas, e parte inferior das costas eram azuis. As penas das asas eram marrom, vermelho e púrpura azul. 

                  A superfície superior da cauda era um desvanecimento vermelho-escuro para azul na ponta, e a superfície por baixo da cauda era vermelha-acastanhada. As aves adultas masculinas e femininas eram idênticas na aparência externa.

EXTINÇÃO

              A Arara-cubana era razoavelmente comum por volta de 1800 em Cuba, e, provavelmente, também viveu na Isla de la Juventud (anteriormente chamado de Ilha de Pinos). 

                  No início do século 19, a população humana em seu habitat aumentou dramaticamente, levando ao desmatamento. A ave também foi caçada por comida, embora sua carne tenha um gosto ruim, e seus ninhos foram saqueados ou alterada para adquirir aves jovens para manter como animais de estimação. 

                  Até 1849, a espécie parece ter sido capaz de realizar a sua própria, pelo menos em áreas remotas nunca, mas, posteriormente, a população caiu, para se recuperar. 

                  Pelo menos 19 espécimes são conhecidas de existir, a última a ser filmada em 1864 em Las Vegas nas proximidades do Pantanal de Zapata, que parece ter sido o último reduto da espécie. Registros não confirmados sugerem que as aves persistiu lá até 1885.

                  Em 2005, uma espécie de piolho de mascar, Psittacobrosus bechsteini, foi relatado a partir de uma amostra de museu da Arara-cubana
                  Acredita-se que tenham sido única para esta Arara, e é, portanto, um exemplo de co-extinção. 

GALERIA:





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