PASSERIFORMES
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA
CLASSE: Aves,
ORDEM: Passeriformes,
FAMÍLIA: Paradisaeidae,
GÊNERO: Paradisaea,
ORDEM: Passeriformes,
FAMÍLIA: Paradisaeidae,
GÊNERO: Paradisaea,
NOME CIENTÍFICO: Paradisaea minor
Ave-do-Paraiso-menor (Paradisaea minor) - Shaw, 1809 [LC]
A Ave-do-Paraíso-menor é uma espécie de Ave do Paraíso que pertence a Família Paradisaeidae.
Esta Família contem 14 Gêneros e cerca de 43 espécies de aves chamadas Aves-do-paraíso.
DESCRIÇÃO
A característica mais marcante das Aves-do-paraíso é a plumagem exuberante dos machos da maioria das espécies, utilizada como ornamento nos rituais de acasalamento.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
O grupo é típico da Australásia e está presente nas regiões tropicais do Norte da Austrália, Nova Guiné, Indonésia e Ilhas Molucas.
As Aves-do-paraíso habitam principalmente zonas de floresta tropical e manguezais.
DESCRIÇÃO
A característica mais marcante das Aves-do-paraíso é a plumagem exuberante dos machos da maioria das espécies, utilizada como ornamento nos rituais de acasalamento.
DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
O grupo é típico da Australásia e está presente nas regiões tropicais do Norte da Austrália, Nova Guiné, Indonésia e Ilhas Molucas.
As Aves-do-paraíso habitam principalmente zonas de floresta tropical e manguezais.
As Aves-do-paraíso são aves de pequeno a médio porte, medindo entre 15 a 120 centímetros de comprimento, incluindo a cauda.
As espécies maiores têm dimensões aproximadas a um Corvo.
DIMORFISMO SEXUAL
O grupo é notório por dimorfismo sexual extremo:
As fêmeas têm plumagem monótona, em tons de cinzento e castanho, enquanto que os machos da maioria das espécies são muito coloridos, por vezes em tons contrastantes e/ou iridescentes com caudas longas e/ou penas que se destacam na cabeça e pescoço. Há no entanto espécies onde o macho não é ornamentado e é semelhante à fêmea.
O bico é curto e forte e adaptado a uma alimentação omnívora, baseada em frutos, folhas e animais como anfíbios, insetos e outros invertebrados.
As espécies maiores têm dimensões aproximadas a um Corvo.
DIMORFISMO SEXUAL
O grupo é notório por dimorfismo sexual extremo:
As fêmeas têm plumagem monótona, em tons de cinzento e castanho, enquanto que os machos da maioria das espécies são muito coloridos, por vezes em tons contrastantes e/ou iridescentes com caudas longas e/ou penas que se destacam na cabeça e pescoço. Há no entanto espécies onde o macho não é ornamentado e é semelhante à fêmea.
O bico é curto e forte e adaptado a uma alimentação omnívora, baseada em frutos, folhas e animais como anfíbios, insetos e outros invertebrados.
Os machos das Aves-do-paraíso são normalmente solitários, enquanto que as fêmeas vivem em pequenos bandos juntamente com os juvenis. Na época de reprodução, o macho representa uma série de rituais de exibição, com o objetivo de atrair as fêmeas.
Estas danças são muito elaboradas e no Gênero Parotia fazem inclusivamente lembrar as danças hula e limbo. Nas maioria das espécies, onde há dimorfismo sexual significativo, a fêmea toma conta da incubação e cria sozinha, mas quando o macho é semelhante em plumagem à fêmea toma também parte nos cuidados parentais.
A hibridização é um fenômeno comum dentro deste grupo e resulta em animais com plumagens intermédias, que foram confundidos no passado como espécies próprias.
Estas danças são muito elaboradas e no Gênero Parotia fazem inclusivamente lembrar as danças hula e limbo. Nas maioria das espécies, onde há dimorfismo sexual significativo, a fêmea toma conta da incubação e cria sozinha, mas quando o macho é semelhante em plumagem à fêmea toma também parte nos cuidados parentais.
A hibridização é um fenômeno comum dentro deste grupo e resulta em animais com plumagens intermédias, que foram confundidos no passado como espécies próprias.
As plumas das Aves-do-paraíso são bastante importantes nas sociedades nativas da Nova Guiné como símbolo de estatuto social.
Quando a ilha foi descoberta e explorada por naturalistas europeus, as Aves-do-paraíso causaram sensação pelo seu exotismo e diversidade. As plumas tornaram-se num adorno habitual nos chapéus das senhoras das classes média e alta, enquanto que os museus de história natural e colecionadores privados competiam pelo maior número possível de exemplares taxidermizados.
No final do século XIX, princípio do século XX, foram abatidas muitas Aves-do-paraíso para estes fins e muitas espécies ficaram à beira da extinção. Hoje em dia o IUCN lista apenas 12 Aves-do-paraíso, mas todas as espécies do grupo estão protegidas na Papua-Nova Guiné e Irian Jaya.
A importação de plumas de Aves-do-paraíso é proibida na maioria dos países.
Quando a ilha foi descoberta e explorada por naturalistas europeus, as Aves-do-paraíso causaram sensação pelo seu exotismo e diversidade. As plumas tornaram-se num adorno habitual nos chapéus das senhoras das classes média e alta, enquanto que os museus de história natural e colecionadores privados competiam pelo maior número possível de exemplares taxidermizados.
No final do século XIX, princípio do século XX, foram abatidas muitas Aves-do-paraíso para estes fins e muitas espécies ficaram à beira da extinção. Hoje em dia o IUCN lista apenas 12 Aves-do-paraíso, mas todas as espécies do grupo estão protegidas na Papua-Nova Guiné e Irian Jaya.
A importação de plumas de Aves-do-paraíso é proibida na maioria dos países.
As Aves-do-paraíso foram anteriormente classificadas em Família própria, Paradisaeidae.
A espécie Parotia berlepschi, foi descrita no século XIX. Seu nome científico é uma referência a Hans von Berlepsch, ornitólogo alemão do mesmo século. Acreditava-se estar extinta, mas uma expedição ocorrida em Dezembro de 2005 redescobriu-a nas Montanhas Foja, na Papua-Nova Guiné.
GÊNEROS
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